3 Ecos da Falésia: JÁ NÃO HÁ MAIS PACHORRA !

quarta-feira, setembro 21, 2005

JÁ NÃO HÁ MAIS PACHORRA !

Está-nos vedado - é, politicamente incorrecto -
manifestarmo-nos contra o avanço, a passos
gigantescos, do LOBBY GAY, no nosso país.

Ora, eu nunca me considerei homofóbica; ou seja:
Aceito, sem reservas, que cada um (a) viva,
à vontade, com a orientação sexual que muito
bem entenda.

Mas, da mesma forma que me desagradam
os "heteros" que insistem em trazer, para a praça
pública, pormenores da sua vida sexual - que
deveriam ter cabimento, apenas na sua intimidade-
igualmente me não interessa, de todo, se fulano,
ou sicrana é gay ou lésbica, nem aprecio
exuberantes exibições amorosas, entre eles (as).

Digo-o, com a maior franqueza, sem, a ninguém,
dar o direito de me censurar.

Dá-se, agora , o caso de ir, brevemente, ser
apresentada, na Assembleia da República, uma
petição, com vista à alteração do Código Civil,
de modo a poderem realizar-se casamentos
entre pessoas do mesmo sexo.
Seguir-se-á a pretensão de adoptar crianças.

Não tarda, estarão a exigir cotas, nas listas para
deputados, autarquias, e por aí adiante.
Espanta-me, até, não ter, ainda, surgido
nenhum candidato à Presidência da República,
que queira, depois, colocar, lado a lado,
a bandeira nacional e a que tem as cores
do arco-íris.

É que estes (as) senhores (as) não se contentam
com partilhar uma união de facto, à semelhança
do que muitos outros casais escolhem, para si,
nos dias de hoje.

O que exigem, não é, apenas, uma igualdade
de direitos, numa vida em comum, como, por exemplo:
Em caso de morte de um, poder o outro, legalmente,
permanecer no domicílio que partilhou com o (a)
companheiro (a).
Usufruírem de um plano de saúde igual ao de qualquer
casal hetero, seguros incluídos.
Ou outras situações, que configurem uma justiça social.

O que querem é a própria cerimónia do casamento,
uma imitação vulgar, daquilo que, nunca, por muito
que o desejem, conseguirão alcançar, não pelo próprio
acto, em si, mas porque, no final, restará, sempre,
a última frustação que é a absoluta impossibilidade
de cada um deles ter, em toda a plenitude, o sexo com
que não nasceu.
Recorram, embora, a tudo o que a ciência lhes põe,
hoje, à disposição, sejam mudanças de sexo, operações
plásticas ou inseminações artificiais.
O mundo muda, constantemente, mas o que tanto
desejariam, não passa de pura ficção científica.

E, enquanto lutam, chateiam-nos, de morte,
a nós outros,que estamos pelos cabelos
de ter de os gramar, diàriamente, em tudo o que é
órgão de comunicação social.

Entre a questão do aborto e os direitos
dos homosexuais, gastam-se horas e horas de sessões
legislativas, que custam dinheiro aos contribuintes
E acabam com a nossa paciência.

O país não sabe para onde se virar,
tantos são os problemas por resolver.

Estes senhores (as) façam, pois o grande favor
de irem, todos (as), para O RAIO QUE OS PARTA.

TLIM