3 Ecos da Falésia: setembro 2007

sexta-feira, setembro 28, 2007

NA HORA H


Muita gente que se desiludiu com as prestações pouco humorísticas de Herman José na SIC terá passado a evitar pura e simplesmente aquela estação, na hora da HORA H.
Tal como eu, diga-se de passagem.
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No último Domingo, entretanto, entre um zapping e outro, parei lá, um instante, para ver a cena que mostrava um repórter num directo de uma praia algarvia, ajustando o auricular e falando incessantemente sobre o que estava a acontecer no local e que era exactamente ... nada.
Um casal de brasileiros, de férias no Algarve, enquanto desfazia as malas no quarto de hotel, tinha dado pela falta da mãe dela, uma velhota de mais de 80 anos.
Entretanto encontrava-se numa esquadra a prestar declarações à polícia e, ora o repórter os dava como simples queixosos, ora como acusados de terem dado sumiço à velhota.
Conforme as palavras do repórter, assim se manifestava a turba-multa que o rodeava: Lamentando o casal em causa, ou cobrindo-o de apupos.
Foi quando tirei o dedo do comando e fiquei ali por largos minutos a rir-me com uma charge imperdível à cretinice que hoje está presente em grande parte dos directos das nossas televisões, totalmente vazios de conteúdo.
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Na noite da quarta-feira seguinte, Ana Lourenço, na SIC Notícias, ia a menos de metade de uma entrevista a Santana Lopes, quando anunciou a inesperada interrupção do programa, para acudir a uma ligação ao exterior que mostrava... José Mourinho a chegar do aeroporto e a entrar num automóvel.
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Aí, o entrevistado aguardou que acabasse o exterior, deu as boas noites e saíu do estúdio. Na hora H.
Eu, se lá tivesse estado, tinha corrido a apertar-lhe a mão.
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Ricardo Costa, achando que todos os cortes são legítimos, considerou a saída do convidado como "inusitada e e desproporcionada."
São opiniões.
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Muita gente com mais de dois neurónios na cabecinha começa a achar "inusitada e desproporcionada" a relevância que é dada, a toda a hora e momento, a tricas de um modo geral e às do mundo da bola, em particular.
No meu caso, acrescentaria ainda um terceiro adjectivo: INSUPORTÁVEL.
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.Lisboa-28-Setembro-2007

quarta-feira, setembro 26, 2007

O LADO B



Os protestos das Câmaras Municipais de Palmela, Setúbal e Sesimbra, relativamente à decisão do ICNB de permitir a duplicação do volume de extracção das pedreiras do Outão (de 18.000.000 para 36.000.000 de m3 de massa mineral, até ao ano de 2044), não estão a levar em linha de conta o outro lado da questão:
Os benefícios que a Secil traz para a área paisagística local, facto facilmente comprovado pelas imagens que a SIC transmitiu ontem à noite.
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Em primeiro lugar, os rebentamentos e consequentes extracções são efectuados com o maior respeito pelo visual da zona em questão, sendo patente a preocupação com a estética final.
Aquilo é tratado de modo a ficar com a aparência de ruínas gregas.
Anfiteatros onde tudo foi pensado, acústica incluída. Diz quem por lá passa que, se deixarmos caír uma moeda de 1 cêntimo no extremo duma área circular em baixo, o som é escutado com a maior clareza no extremo oposto da bancada mais alta.
Excelente, portanto, para o incremento do turismo local.
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Em segundo lugar, quanto mais as pedreiras se estenderem, mais diminui a área com risco de incêndio. Consequentemente, menos despesa dos municípios com bombeiros, respectivos carros, camiões cisterna, mangueiras, capacetes, machadinhas e trapalhadas quejandas.
Quando toda aquela área verde for substituída por uma bela mancha branca, os habitantes dos locais em volta passarão a deixar de ser incomodados pelo insuportável som de pássaros a chilrear e pelas sirenes dos bombeiros (que dão cabo dos nervos a qualquer mortal).
Se bem que, quanto a estes, o silêncio nunca é garantido já que, eliminados os incêndios florestais, é fatal que irão continuar a arranjar pretexto para nos acordarem em sobressalto, bem a meio da noite.
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Finalmente, para os praticantes de parapente (ou paraglider, se preferirem), será sempre menos arriscado pousarem em terra firme, em vez de ficarem dramàticamente dependurados numa inoportuna árvore, por capricho de alguma rabanada de vento, caso o motorzinho se avarie.
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E com isto, I rest my case.
Tenho que meter pés a caminho quanto antes, que a Secil , primeiro que pague é um inferno.
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.Lisboa-26-Setembro-2007

segunda-feira, setembro 24, 2007

BLUETONGUE DISEASE (a ameaça)



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BLUETONGUE DISEASE (doença da língua azul)
Doença viral transmitida pela picada de um mosquito, sobretudo a ovelhas, cabras, por vezes a vacas e, mais raramente, a camelos.
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Se, no post anterior eu prometia não ficar muito tempo afastada da "má língua", não era exactamente a ESTA que me queria referir.
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Ontem à noite, entretanto, as notícias sobre o evoluír da epidemia em terras de Sua Magestade, deixaram-me a pensar.
Hmmmm, alguns ingleses, fazedores da opinião pública, têm demonstrado estar tão próximos (em termos de comportamento) de cabras, ovelhas e camelos que poderemos ser levados a concluír poderem estar entre os animais picados pelo antipático mosquito.
Mas, sendo animais racionais, falam; apresentando portanto uma outra característica a juntar à coloração do seu apêndice bucal: a SÍNDROME DA LÍNGUA DE TRAPOS.
Assim uma espécie de 2 em 1.
A língua, ao ficar azul, torna-se entaramelada, levando-os a proferir algumas cretinices e inconveniências.
Está a acontecer com grande parte dos jornalistas britânicos, "spin doctors" contratados a peso de ouro e familiares próximos dO CASAL que conseguiu, finalmente, uma promoção turística da região algarvia, como deve ser.
(Manuel Pinho que se roa de inveja!)
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Note-se como esse mesmo casal, assim que pisou, de novo, solo pátrio, voltou a articular frases, embora com pouca coerência e desdizendo, inclusivamente, o que antes fora dito no nosso país, ainda que por interposta pessoa. Facto que já poderá ser atribuído ao mosquito, penso eu de que.
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O que também me começa a preocupar são as, decerto, frequentes idas do nosso Bastonário/Advogado de Defesa/ comentador da SIC, a Rothley, para combinar estratégias com todas aquelas celebridades pagas a peso de ouro (para nada, uma vez que o dito casal não só não está acusado de coisa nenhuma, como toda a gente sabe que é completamente incapaz de qualquer atitude menos própria do seu estatuto social).
Preocupa-me porque, no caso desta doença, a vacina não é aconselhável.
E vamos que o Dr. Rogério Alves se descuida e é filado pelo mosquito?
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Ainda ficamos sujeitos a que volte para a televisão a desfiar teorias do
género - " tudo indica que foi o Dr. Marques Mendes que mandou raptar a criancinha para poder, mais tarde, atirar as culpas para cima do Dr.Luís Filipe Menezes".
Ou vice-versa.
Ou coisa parecida.
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.E nós não queremos cá quem venha semear discórdias no seio dos partidos.
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.Lisboa-24-Setembro-2007
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sexta-feira, setembro 21, 2007

VOLTO JÁ


Esmagada pelo peso das novidades diárias sobre as novas leis penais, o número avassalador de advogados dos MacCann e outras minudências da minha rotina diária, vou fazer uma breve pausa, enquanto a areia escorre.
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Num pulinho, estou de volta à má língua.
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.Lisboa-21-Setembro-2007

segunda-feira, setembro 17, 2007

SOLTEM OS PRISIONEIROS


Sábado foi dia de assistirmos a uma solta de bombas brancas e outra de balões.
Ambas integradas nas cerimónias em que participou o Dalai Lama, em Lisboa.
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Mais ou menos pela mesma altura, tiveram lugar em vários locais do país, outras soltas - 115, no total - cujo simbolismo anda muito longe do que presidiu aos exemplos atrás citados.
Refiro-me às sucessivas largadas de reclusos que foram acontecendo durante este fim de semana.
Graças aos nossos zelosos parlamentares, há agora, circulando por aí alegremente, uns tantos violadores, assassinos, ladrões, sequestradores, assaaltantes à mão armada, maltratantes de familiares indefesos, o diabo a sete.
Teme-se que, com estas novas leis, o total possa atingir os 250
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O que quer dizer que é bem provável que, à hora a que teclo este post, várias crianças tenham voltado a ser maltratadas por aqueles que se esperava estarem impedidos de o fazer.
Vários bancos, ourivesarias, residências e automóveis estarão a receber visitas pouco desejáveis, eventualmente com os respectivos "danos colaterais".
Tal como será de esperar uma ou outra vingançazita sobre testemunhas de acusação que arriscaram dar a cara em tribunal.
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Dizem que não, mas nada me garante que o muito estimável Cabo Costa (vulgo serial killer de Santa Comba) não venha amanhã cá para fora, aviar mais duas ou três rapariguinhas.
Ou que o outro facínora que baleou três polícias, matando dois deles, não volte a cruzar-se na rua com agentes seus "conhecidos" e resolva fazer-lhes a folha.
Aposto até que a "socialite" que encomendou o abate do marido a dois estrangeiros, já começou a fazer as suas marcações - via telemóvel - para as próximas limpezas de pele, lipo-aspirações e colocação de unhas de gel, já que a vida prisional não terá permitido os devidos cuidados com a imagem.
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Temos assim que, num país cada dia mais singular, se abrem perspectivas aliciantes a quem opte pela senda do crime.
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Aplaudamos, pois, os senhores deputados por este zêlo nas apressadas alterações ao Código de Processo Penal.
E também o Senhor Presidente da República que as promulgou num ápice.
Não sei se terão sido influências imperceptíveis, deixadas no seu sub-consciente por aqueles indultos "especiais" de Natal.
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Quanto às vítimas é que é pior, mas nunca se pode agradar, simultâneamente, a gregos e a troianos.
Quem contava com a JUSTIÇA para proteger o seu direito a uma vida com alguma segurança, terá ficado, positivamente, de boca a berta.
Mas só até lhe aparecer pela frente algum agressor mais mal disposto que lha feche com a coronha de uma arma, uma barra de ferro ou assim.
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Quem sabe se, agora, definitivamente.
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Acompanhamento musical:
Miguel Ângelo e os Delfins
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Lisboa-17-Setembro-2007

sexta-feira, setembro 14, 2007

GONE BABY GONE - II - descubra as diferenças




Que há coincidências levadas da breca, isso há, embora a Margarida Rebelo Pinto ache que não.
Quando ouvi falar neste filme que representa a estreia de Ben Affleck como realizador e li, algures, o reparo sobre algumas semelhanças com a nossa novela policial do momento, fiquei um pouco mais do que surpresa.
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Este argumento, baseado num livro de Dennis Lehane, passa-se num bairro problemático de Boston.
O argumento da autoria (aparente) dos MacCann, decorre num resort de luxo, no Algarve.
No filme, uma mãe sai de casa por alguns momentos, deixando a filha de quatro anos a dormir em casa.
No argumento algarvio, também, com ligeiras nuances.
Em Boston, quando a mãe regressa, a garota tinha desaparececido, para angústia da família.
No Algarve, também.
Em ambos os casos, a polícia é chamada a resolver a situação.
Morgan Freeman é um "polícia" com experiência hollywoodesca até dizer basta.
Os nossos inspectores andaram a perder tempo em lautos almoços bem regados, segundo a douta opinião da Sky News.
A menina do filme é filha de irlandeses.
A de cá tem (ou já teve) sangue escocês a correr-lhe nas veias.
No flme, as fotografias da criança são divulgadas pela polícia e por outros meios, relativamente modestos.
Por cá, foi o que se viu. Até o Papa entrou na dança.
E, finalmente, a pequena actriz do filme de Affleck, é MADELINE, de seu nome próprio, interpretando a personagem de Lucy.
MADELEINE é o nome mais pronunciado nos nossos meios de comunicação social e não é fictícia. Foi actriz e personagem, nesta história lamentável sem fim à vista.
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A frase que promove o filme é significativa:
"EVERYONE WANTS THE TRUTH...UNTILL THEY FIND IT."
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O trailer aparece no post anterior, para quem o quiser ver.
Apenas um apontamento final:
Este filme tinha estreia marcada no Reino Unido, por um destes dias.
Alguém a impediu para, neste preciso momento, não chocar o "povo" britânico.
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Ele "há coisa fantásticas, não há?"
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.Lisboa-14-Setembro-2007

Gone Baby Gone Trailer

quarta-feira, setembro 12, 2007

UMA ORAÇÃO NO REGRESSO ÀS AULAS


CREDO DE SÓCRATES:
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Creio em mim próprio, todo poderoso, criador de um PS original.
E na Lurdinhas, minha dilecta ministra, a qual foi concebida pelo meu governo, nasceu da maioria absoluta, padeceu sob a incompreensão de docentes, quase foi crucificada mas nunca fraquejou nem desceu aos infernos.
Sempre ressurgiu das provações, está colocada à minha mão esquerda e há-de continuar a julgar os professores, os vivos e os quase mortos.
Creio no meu espírito iluminado, nas minhas manobras de propaganda, na distribuição de computadores, na minha reeleição, no meu governo eterno.
Amen.
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.Lisboa-27-Setembro-2007

sábado, setembro 08, 2007

UM FURO JORNALÍSTICO


Levantemos as mãozinhas aos céus por termos, entre a nossa imprensa de referência, um 24 HORAS que consegue destacar-se entre a mediocridade geral e puxar para a primeira página alguma coisa de geito.
Os restantes jornais andam, entretanto, enredados em tricas sobre a imprensa tabloide britânica, o racismo inglês, a eficácia da PJ, o significado da palavra "arguido", as cabalas políticas por detrás da família MacCann e patati e patatá.
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O 24 HORAS, ao menos, para além do "apêrto a Kate", soube descobrir (mais nenhum o conseguiu) "uma portuguesa que... viu Pavarotti em pijama"!
Trazendo a notícia para o canto inferior direito da sua capa.
Que magnífica e original forma de homenagear o cantor, precisamente no dia do seu funeral!
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Eu, por exemplo, por mais que esprema as meninges, não consigo lembrar-me de muita gente que tenha visto em pijama.
Por ordem cronológica, recordo o meu pai, o meu marido, os meus filhos, um ou dois sobrinhos e os meus netos.
Aaaah, já me estava a passar a porteira do prédio da frente, quando vem recolher os caixotes pela manhã.
Se bem que traz quase sempre o robe por cima e os rolos na cabeça.
Não sei se será lícito encaixá-la no conjunto.
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Agora, uma PORTUGUESA cuja história de vida inclui um resquício da intimidade do já (muito originalmente) chamado " tenor do povo" é coisa a não perder.
Aconselha-se a aquisição da edição impressa, que a electrónica é omissa.
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Coisa que irei tentar já a seguir, caso não se tenha esgotado o último exemplar.
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.Lisboa-8-Setembro-2007

quinta-feira, setembro 06, 2007

CRIME? NÃO - DISSERAM ELES


Isto que hoje lemos aqui no Diário Digital...deve ser verdade.
Os organismos oficiais não mentem e o MAI é que sabe.
Tanto que até vai ao parlamento reafirmá-lo.
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Eu e mais uns tantos cidadãos incrédulos é que estávamos convencidos do contrário mas devemos andar a ser mal informados tanto pelos jornais como por todos os serviços noticiosos de televisão.
Provàvelmente, quando num único bloco de notícias se dá conta de quatro ou cinco assaltos violentos NO MESMO DIA, a bancos, ouriverarias, carrinhas de transporte de valores e coisa e tal, metendo tiroteios, perseguições, gente baleada e hospitalizada em estado grave, tudo não deve passar de rumores infundados.
Tal como esses casos de seguranças de discotecas, envolvidos em duelos mortais e "patrões da noite" com o sêbo limpo à metralha, na melhor tradição da velha Chicago, serão, por certo, confusões desses jornalistas incompetentes que trocaram uns papéis e noticiaram factos passados, se calhar, na África do Sul ou na Colômbia.
Assim como as vítimas inocentes, com balas no canastro, serão resultado de infelizes êrros de casting.
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Quanto ao dono do "Museu do Ouro", assaltado esta mesma manhã em Viana do Castelo, altura em que a cidade se encontrava fortemente policiada por ali estar a decorrer um encontro de altas individualidades, respondia assim à hipótese de reabrir as portas:
-"Eu? Eu não! Roubaram-me tudo... O que é que eu ia lá expôr? Só se fossem as fotografias dos Vianeses, todos de boca aberta com aquilo a que acabaram de assistir!" (sic)
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Poderá contrapôr o MAI:
-"Esse senhor, decerto, estaria fortemente etilizado quando proferiu tais dislates!"
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Pois.
Só temos é que confiar no nosso infalível Ministério da Administração Interna e nas suas preciosas estatísticas. E continuar a dormir na paz dos anjos.
MAI nada!
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.Lisboa-6-Setembro-2007

terça-feira, setembro 04, 2007

SUGESTÕES PARA COMPRAS ORIGINAIS





Se foi à exposição "O CORPO HUMANO COMO NUNCA O VIU" e ficou com pena de não poder trazer uma daquelas peças para casa, saiba que agora pode.
Não exactamente uma das que fazem parte da exposição itinerante. Mas há outras igualmente decorativas que pode encomendar via Internet, dirigindo-se ao Laboratório Corcoran http://www.cor-labs.com/index.htm

Aí, pode escolher os artigos pretendidos, de que vai já aqui uma amostra.
Uma cabeça fatiada, um fígado com veias e artérias, um conjunto de coração, pulmões e fígado. Mas a lista é longa. Todos os items são humanos e polimerizados. Como os da exposição.
Também pode comprar um corpo inteiro, se tiver espaço para o colocar. Mas sai-lhe mais caro.
E as peças menores têm mais possibilidade de combinar com os seus sofás e cortinados.
Pode acontecer, é certo, que algum dos seus amigos faça um remoque deselegante e aluda às feições nìtidamente orientais duma cabeça, sugerindo que aquilo tenha vindo de alguma loja tipo 300.
Aí, só tem de lhe esfregar o recibo da "Corcoran Labs", no nariz, para ele se certificar da genuinidade da coisa, reduzindo-se à sua insignificância.
Todos os artigos são 100% secos, inodoros, flexíveis, não tóxicos e não requerem qualquer manutenção especializada.
Um simples espanador é o suficiente.
O prazo de validade é de vários anos, assegura a Corcoran.
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Subsiste a dúvida sobre o local para onde deverá atirar-se o objecto, quando o dito prazo de validade chegar ao fim, ou você decidir renovar os adereços.
Mas por essa altura, decerto já deverão existir os chamados CADAVERÕES, lado a lado com os vidrões, os pilhões e assim.
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Boas compras. Parecendo que não, não tarda por aí o Natal.
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.Lisboa,4-setembro-2007